Eliza Capai

  • Nascimento: 1979-01-01
  • Local de nascimento: São Paulo, São Paulo, Brazil
  • Idade: 1979-01-01
  • Filmes Dirigidos: 2
  • Séries Dirigidos: 2

Eliza é jornalista formada pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Desde 2001 atua como diretora e documentarista com temáticas relacionadas a cultura, gênero e sociedade. Eliza acaba de lançar seu segundo longa metragem, “O jabuti e a anta”, parte da seleção oficial do Festival do Rio, Mostra de São Paulo e de Tiradentes. O filme, através de personagens ribeirinhas e indígenas, busca entender as gigantes hidrelétricas construídas ou planejadas para a Amazônia. Em outubro de 2016, Eliza finalizou a série “Meses Interinos” para o Canal Futura. A série entra nas ocupações estudantis e de artistas, fazendo um retrato da situação do país entre as eleições legislativas do processo de Impeachment de Dilma Rousseff. No primeiro semestre de 2016, ela publicou o especial “Políticas publicas que deram certo” no programa Sala de Notícias do Canal Futura. A serie partiu de uma viagem por países inspiradores, refletindo sobre questões tabus da sociedade brasileira: aborto, maconha, licença paternidade, prisões e divisão de renda foram os temas abordados. No ano anterior, a mesma viagem foi publicada pelo GNT numa série de reportagens que incluía ainda o Estado Laico e Educação sexual entre seus temas. Em 2015, viajou por um mês por Angola junto a Agência Publica de Jornalismo Investigativo. Da viagem surgiu o thriller “É proibido falar em Angola” sobre os presos políticos do país e o Especial Angola, selecionado pelo Premio Garcia Marques de Jornalismo Ibero-americano. No final de 2014, Eliza realizou os vídeos da webserie “Linhas” do Greenpeace, discutindo as energias brasileiras. Em seu primeiro mês, os vídeos somaram mais de 500 mil visualizações. Série também selecionada pelo Premio Garcia Marques. Em 2014 seu curta “Severinas” foi finalista do mesmo prêmio. O documentário investiga o processo de autonomia feminina no sertão: o que muda quando as mulheres passam a receber o Bolsa Família e se tornam as únicas beneficiarias de renda fixa de suas famílias? O projeto foi realizado graças a uma microbolsa da Agencia Publica de Jornalismo Investigativo. Da mesma viagem surgiu “No devagar depressa dos tempos” curta premiado nacional e internacionalmente. Em 2013 Eliza lançou o documentário “Tão Longe é Aqui”, seu primeiro longa, no Festival do Rio com prêmio de Melhor Filme na Mostra Novos Rumos. Em formato de carta, o filme discute a situação feminina a partir de uma viagem realizada pela Africa. Tão longe foi premiado no Brasil e no exterior e atualmente é exibido pelo Canal Brasil. Em 2012 Eliza recebeu o Prêmio CNT de Jornalismo na categoria “meio ambiente” pelo documentário “Cicloativistas” - produzido para o Canal Futura. No mesmo ano viajou por um mês a bordo do Rainbow Warrior III, produzindo vídeos para o Greenpeace pela costa brasileira.

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